Neste projeto, a recolha de minhas caminhadas se completa com palavras e com a leveza do tecido e de linhas — que lembram percursos. O tecido surgi da observação de um lençol que dançava ao vento, objeto muito comum nas empenas aqui do Porto, e ao misturar o denso, — porcelana — a leveza — lençol — e as palavras, surgi histórias, que assim como a caminhada, que é expontânea, elas não foram escritas antecipadamente. AS histórias vieram o ao meu encontro quando recortei, livros, jornais e revistas, também encontradas pelo espaço público, surgindo assim, a poesia fragmentada.
Poesias únicas e ao mesmo tempo fragmentadas em diversos pedaços. Elas são independentes, mas se completam.
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